sábado, 26 de maio de 2012

Experiência, fruto da memória

   Oi gente !!! Bem é, eu não tenho postando  muito, faltam-me ideias e tempo... estou correndo um pouco, mas acho que logo terei bastante coisa para postar, principalmente por que as férias estão chegando... falta pouquinho! *---*
   Hoje trouce um texto que fiz para a escola, mas gostei bastante. É uma crônica, um gênero difícil de mais na minha opinião. u-u"
   Espero que goste...



Experiência, fruto da memória

            Estava em casa vendo jornal, em quanto minha filha brincava. Ela então ouve sobre o remédio que seria capaz de fazer com que nos esquecêssemos de algumas memórias ou que nos lembrássemos delas. Como qualquer criança, ela fez para mim uma pergunta “mamãe, o que você gostaria de esquecer?”.
            Claro que, a pergunta vindo da minha filha, parei para pensar melhor nessa situação, afinal isso poderia afeta-la depois. A pílula americana, experimental apagaria más memórias, mas o que seria a má memória? Uma decepção, como a perda de meu avô, sim foi ruim, porém ajudou-me a lidar melhor com a morte de meu pai e a explicar sobre perdas para minha filha.
            O comprimido ajudaria a esquecer minha dor, a da minha filha também, mas não aprenderíamos nada. As nossas vitórias não teriam mérito, já que o caminho para elas sempre é duro, no caso não teria aprendido e não poderia ensinar a minha pequena e sempre teria que acabar recorrendo ao experimento para superar as mágoas.
            Tratei de responder a minha filha que já estava ficando impaciente esperando a resposta, “não gostaria de esquecer-me de nada”. As boas e as más experiências estavam em minha memória e estava lá para ser usada como aplicação de meu aprendizado.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

No princípio do fim



Há ruídos que não se ouvem mais:
- o grito desgarrado de uma locomotiva na madrugada
- os apitos dos guardas noturnos quadriculando
como um mapa a cidade adormecida
- os barbeiros que faziam cantar no ar as suas tesouras
- a matraca do vendedor de cartuchos
- a gaitinha do afiador de facas
- todos esses ruídos que apenas rompiam o silêncio.
E hoje o que mais se precisa é de silêncios
que interrompam os ruídos
Mas que se há de fazer?
Há muitos – a grande maioria – que já nasceram no barulho. E nem sabem, nem notam, por que as suas mentes são tão atordoadas, seus pensamentos tão confusos. Tanto que, na sua bebedeira auricular, só conseguem entender as frases repetitivas da música Pop. E, se esta nossa “civilização” não arrebentar, acabamos um dia perdendo a fala – para que falar? Para que pensar? Ficaremos apenas no batuque:
Tan!tan!tan!tan!tan!

Mario Quintana

Dar um tempo

   Oi gente ....! Tudo bem bom você? Espero que sim.... ^^ - Eu nem tanto estou com dor de cabeça, varia recuperações  ( logo no primeiro tri do ano.... u-u")
   Ainda estou meio sem criatividade para novas postagens, mas a ideia é tentar começar o mês com pé direito e mandar logo uma postagem..... Então vamos a postagem.
 

   Como a título sugere o tema da postagem é dar um tempo, coisa que não é comum que você faça. A vida, imagino eu, que não seja só a minha, cada vez mais tem ficado mais ocupada. Cada vez mais o nosso tempo é ocupado por coisa que não são realmente necessárias, não temos um tempo para nós e quando tempos logo  tratamos de ocupa-lo com qualquer coisa, útil ou não.
   Ao tentarmos preencher o nosso tempo não damos atenção as coisas a nossa volta, nem a nós mesmos, não tempos noção do que realmente queremos, pensamos e se agimos por nós próprios. O tempo que poderíamos ter para pensar em ultimo caso é preenchido pelas músicas repetitivas que não saem do top 10 das rádios que têm a mesma programação com as mesmas músicas e mesmo público. Mas até parece que isso é realmente necessário, já que todos estão conectados com seus fones a um aparelho que está ficando cada vez menor.
   Esse maldito barulho conectado diretamente a sua cabeça te impede de perceber o ruido, algo tão suave. Então o que se há de fazer?! Dar um tempo, simplesmente. Parar! Não digo que meditar seja a solução, pensar em nada não resolveria. Mas o que realmente funcionaria para nós que nunca damos tempo, nunca percebemos o que realmente devemos fazer é parar e ouvir os nossos próprios pensamentos, dar realmente um tempo para nós mesmo, para você mesmo.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Livros da Fuvest

Oi gente!!!!! bem trago para vocês hoje a nova lista de livros da para o vestibular -  Fuvest e Comvest - da USP - Universidade de São Paulo - e da Uicamp - Universidade Estadual de Campinas - respectivamente









Viagens na minha terra, de Almeida Garrett;
Til, de José de Alencar;
Memórias de um sargento de milícias, deManuel Antônio de Almeida; 
Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis;
O cortiço, de Aluísio Azevedo;
A cidade e as serras, de Eça de Queirós;
Vidas secas, de Graciliano Ramos;
Capitães da areia, de Jorge Amado;
Sentimento do mundo, de Carlos Drummond de Andrade.




Conforme eu for lendo eu passo para você o que achei dos livros. No momento estou lendo Viagens.... do Garrett, é meio chatinho..... e o livro tem dois momentos e são bem distintos, quando terminar comento com vocês.....