Livro: Memórias de um
sargento de milícias
Autor: Manuel Antônio de Almeida
Escola literária: Romantismo
brasileiro (final do período)
O livro é um romance, portanto busca afirmar a identidade
no caso brasileira, por meio da literatura. É urbano por se passar na cidade,
mas tem traços de contemporaneidade por tratar da cidade, mas falando do subúrbio,
da vida de gente comum, deixando de falar da corte como os romances da época
faziam. Isso ocorre pelo fato do livro ser só fim do romantismo, já esboçando o
realismo, porém ainda é do período nacionalista por gostar de caracterizar a
cidade e idealizar o romance.
A literatura na época foi muito criticada, por
proporcionar uma leitura corrida em que muitas coisas vão ocorrendo, uma em
seguida da outra. Girar em torno da vida de Leonardo que terá uma paixonite e
seguirá os passos do pai em sua vida romântica e nas enrascadas que se meterá,
mas também contará as intrigas de uma herança e os desarranjos de um casamento.
A leitura é sempre, não tendo muitas palavras complicadas ou expressões da época. Contando com a estrutura folhetinesca, em que cada capitulo seria um capitulo da "novela" Memorias de um sargento de milícias.
A leitura é sempre, não tendo muitas palavras complicadas ou expressões da época. Contando com a estrutura folhetinesca, em que cada capitulo seria um capitulo da "novela" Memorias de um sargento de milícias.
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