quinta-feira, 30 de junho de 2011
Carência, interesse
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Emoções
Preço de um milagre
Oi gente!Irei postar hoje uma historinha que achei muito binitinha, eu não a fiz, mas me mandaram. Se souberem quem a fez por favor falem-me.
Preço de um milagre
Uma garotinha foi para o quarto e pegou um vidro de geléia que estava escondido no armário e derramou todas as moedas no chão.
Contou uma por uma, com muito cuidado, três vezes. O total precisava estar exatamente correto. Não havia chance para erros.
Colocando as moedas de volta no vidro e tampando-o bem, saiu pela porta dos fundos em direção à FarmáciaRexall, cuja placa acima da porta tinha o rosto de um índio.
Esperou com paciência o farmacêutico lhe dirigir a palavra, mas ele estava ocupado demais. A garotinha ficou arrastando os pés para chamar atenção, mas nada. Pigarreou, fazendo o som mais enjoado o possível, mas não adiantou nada. Por fim tirou uma moeda de 25 centavos do frasco e bateu com ela no vidro do balcão. E funcionou!
- O que você quer? - perguntou o farmacêutico irritado. - Estou conversando com o meu irmão de Chicago que não vejo há anos -, explicou ele sem esperar uma resposta.
- Bem, eu queria falar com o senhor sobre o meu irmão -, respondeu Tess no mesmo tom irritado. - Ele está muito, muito doente mesmo, e eu quero comprar um milagre.
- Desculpe, não entendi. - disse o farmacêutico.
- O nome dele é Andrew. Tem um caroço muito ruim crescendo dentro da cabeça dele e o meu pai diz que ele precisa de um milagre. Então eu queria saber quanto custa um milagre.
- Garotinha, aqui nós não vendemos milagres. Sinto muito, mas não posso ajudá-la. - explicou o farmacêutico num tom mais compreensivo.
- Eu tenho dinheiro. Se não for suficiente vou buscar o resto. O senhor só precisa me dizer quanto custa.
O irmão do farmacêutico, um senhor bem aparentado, abaixou-se um pouco para perguntar à menininha de que tipo de milagre o irmão dela precisava.
- Não sei. Só sei que ele está muito doente e a minha mãe disse que ele precisa de uma operação, mas o meu pai não tem condições de pagar, então eu queria usar o meu dinheiro.
- Quanto você tem? - perguntou o senhor da cidade grande.
- Um dólar e onze cêntimos -, respondeu a garotinha, bem baixinho. - E não tenho mais nada. Mas posso arranjar mais se for preciso.
- Mas que coincidência! - disse o homem sorrindo. - Um dólar e onze cêntimos! O preço exato de um milagre para irmãozinhos!
Pegando o dinheiro com uma das mãos e segurando com a outra a mão da menininha, ele disse:
- Mostre-me onde você mora, porque quero ver o seu irmão e conhecer os seus pais. Vamos ver se tenho o tipo de milagre que você precisa..
Aquele senhor elegante era o Dr. Carlton Armstrong, um neurocirurgião. A cirurgia foi feita sem ônus para a família, e depois de pouco tempo Andrew teve alta e voltou para casa.
Os pais estavam conversando alegremente sobre todos os acontecimentos que os levaram àquele ponto, quando a mãe disse em voz baixa:
- Aquela operação foi um milagre. Quanto será que custaria?
A garotinha sorriu, pois sabia exatamente o preço:
- Um dólar e onze cêntimos + a fé de uma criança.
Em nossas vidas, nunca sabemos quantos milagres precisaremos.
Um milagre não é o adiamento de uma lei natural, mas a operação de uma lei superior.
sábado, 25 de junho de 2011
Só na multidão
sexta-feira, 24 de junho de 2011
é assim
A Música da Preguiça - Bruno Mars
The Lazy Song - Bruno Mars
A Música da Preguiça - Bruno Mars
Hoje eu não estou com vontade de fazer nadaquarta-feira, 22 de junho de 2011
Melhor que ter amigos de verdade
Melhor que ter amigos de verdade, é saber que mesmo depois de tubulações – sejam elas quais forem – não fará diferença para a amizade.
Poder ver eles, depois de um longo tempo pode ser um momento de grande felicidade – mesmo sabendo que vai durar pouco – o momento vai ser eterno na memória de quem viveu um momento feliz, principalmente no mundo problemático. Onde temos que estar sempre encaixando as coisas em uma agente apertada, o momento de felicidade é sempre uma surpresa bem vinda para quem a vive.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Alfabeto tebano
Brigadeiro - doce e um pouquinho da história
Hoje fiz brigadeiro! (estava bom), ai não sei porque mas resolvi postar sobre brigadeiro... Mas o mais importante, como tudo na culinária que é uma arte e independente de como fique deve ser tratado como tal, não tendo certo ou errado para a apresentação, gosto ou formato.
O nome do doce é uma homenagem ao Brigadeiro, Eduardo Gomes, liberal, de físico avantajado e boa aparência. Nos anos de 1964 e 1950 - a ditadura militar durou 1964 a 1985 -, o militar se candidatou à presidência da República pela UDN. O candidato conquistou um grupo de fãs do Pacaembu, bairro de São Paulo, que organizaram festas para promover sua candidatura.
O doce foi criado durante a primeira campanha do candidato à presidência, pela conservadora UDN, logo após a queda de Getúlio Vargas. A guloseima feita de leite, ovos, manteiga, açúcar e chocolate tanto agradaram que, numa das festas de campanha, foi feito o doce para arrecadar fundos.
Hoje a receita já do tradicional brigadeiro já é feita de outra maneira.
Receita de Brigadeiro de Panela
Tempo de preparo: 25 minutos
Grau de dificuldade: Fácil
Valor Energético (Calorias):
Ingredientes
- 1 Lata de leite condensado
- 1 colher de sopa de margarina sem sal
- 4 colheres de sopa de chocolate em pó ou 7 colheres de achocolatado em pó (Nescau, Nesquick e outros)
- Chocolate granulado (use só se for fazer as bolinhas)
Modo de preparo
Se você for fazer as bolinhas, unte as mãos com margarina e faça pequenas bolinhas de brigadeiro, depois passe-as delicadamente no chocolate granulado. Se não for fazer as bolinhas é só pegar uma colher e mandar ver!
Receita de Brigadeiro de Microondas
Tempo de preparo: 1 hora
Grau de dificuldade: Fácil
Valor Energético (Calorias): Cada
Ingredientes
- 1 Lata de leite condensado
- 1 colher de sopa de margarina sem sal
- 4 colheres de sopa de chocolate em pó ou de achocolatado em pó (Nescau, Nesquick e outros)
- Chocolate granulado (use só se fazer as bolinhas)
Modo de preparo
Em um recipiente redondo e com borda alta, e próprio para microondas, coloque e misture todos os ingredientes. Depois coloque o recipiente no microondas com potência alta, para cozinhar por 6 minutos, ou, caso seu micro-ondas tenha alguma tecla especial com função para preparar brigadeiro, é só apertá-la. Na metade do tempo, pause, e mexa a mistura. Retorne a mistura ao forno microondas para terminar o tempo de cozimento.
Após o término do tempo, retire a mistura e mexa até que a massa fique lisa e brilhante. Depois leve o recipiente até a geladeira para esfriar. Você pode deixar esfriar naturalmente, mas irá demorar mais para ficar pronto. Depois de ter esfriado, é só untar as mãos com margarina e fazer pequenas bolinhas. Depois, passe no chocolate granulado, e se quiser, coloque em forminhas.
Se você não quiser fazer as bolinhas, é só pegar uma colher e usar a imaginação!
É isso, agora é com você. Não tem mais desculpa de que você não sabe a receita do famoso brigadeiro.
Fonte: Uol - Tudo Gostoso
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Distante de mim
Meio confuso
Às vezes parece que saber que temos amigos não é o maior conforto, estar cercada por muitas pessoas ou nenhum não faz diferença. O conforto que busco não é possível de ser encontrada fora de mim mesma, ou pode... Mas sempre que procurado fora de mim poucos são capazes de me entender, ou até de ouvir...
As perguntas que dentro de mim estão todas elas, até mesmo as que não identificam precisam de respostas, e para algumas delas o silencio é capas de responder por si só, mas nem tudo se resolve só. Para essas que sobram à resposta dependerá de pessoas que estão à volta.
A paciência para ouvir e ser ouvido terá que existir, um amigo terá que ser a pessoa mais importante e chorar diante de dele se tornará o ato mais nobre pra a amizade, confiança.
sábado, 11 de junho de 2011
Ser Humano - Uma Raça
RESUMO
O sistema de cotas raciais nas universidades públicas brasileiras, implantado como políticas afirmativas para diminuir as diferenças sociais existentes entre brancos e negros, causadas pelo sistema escravagista dos séculos XVIII e XIX, foi adotado como política social de desenvolvimento, porém sua efetivação contraria os preceitos constitucionais. Este modelo de afirmação foi historicamente mal sucedido nos Estados que o adotaram e sua aplicação no Brasil poderá gerar diversos tipos de discriminações, assim como beneficiar uns em prejuízo de outros, utilizando critérios absolutamente injustos e inconstitucionais.
(fonte: MACÉDO, Marcia Andréa Durão, Cotas raciais nas universidades brasileiras, http://jus.uol.com.br/revista/texto/13491/cotas-raciais-nas-universidades-brasileiras MACÉDO, Marcia Andréa Durão, 11 de junho de 2011)
Oi gente! É irei falar cota racial. Por quê? Porque essa semana em um debate da aula de sociologia o professor falo que o assunto que estava sendo tratado por mais que a gente debate não levaria a nada. Então me veio a fala de 2 outras pessoas: “é, é igual eu discutindo sobre cota com minha mãe", pois é isso me inspiro – bem isso e a fala de outra colega em outra ocasião “se eu não passar na faculdade por causa de gente com cota irei ficar muito mal”.
A cota para negros é algo que favorece o pensamento racista, é injusta e dá uma vantagem absurda sobre as pessoas não negras – afrodescentendes –, por aumentar a nota.
Com o esquema de cota racial, se admita mais ainda a inferioridade de pessoas de descendência africana já que com isso se afirma a incapacidade, já que é preciso recorrer a uma lei e a um mérito não correspondente ao aluno que prestou o vestibular.
Se somos iguais perante a lei, por que não devemos ser iguais perante o vestibular? Afinal a igualdade na sociedade não deveria ser diferente da igualdade jurídica, mas pelo visto é.
Por todos terem sua própria capacidade e somos capazes de tudo igualmente, não é necessário se ter uma “cota” para uma pessoa de raízes africanas que tem mesma capacidade igual a qualquer outra pessoa, ao descendente de europeu, japonês, estadunidense e assim por diante. Todos tiveram a mesmo estudo – se não, bem todos deveriam, já que o governo deve garantir a educação de qualidade a todos.
Porém, por mais que considere a cota racial algo que favoreça o preconceito, já existente – infelizmente –, não é algo que ira ser resolvido da noite para o dia – o preconceito –, mas são atitudes como essa que podem fazer a diferença, tanto para o bem tanto para o mal. Mas cabe a nós pensarmos será que a igualdade dita pela lei realmente está sento mantida? Ou até se está sendo mantida em toda sua amplitude.
Novas ideias. Novas possibilidades.
Comercial brasileiro:
Comercial estadunidense:
Links - gêneros
Aqui estão todos os links para postagens relacionadas ao trabalho com gêneros - 15 gêneros textuais mais introdução a gêneros - desenvolvido para aula de redação, por Clara, Gabriela, Juliana, Larissa, Mariana e Milene.
Gênero livro didático
Gênero partitura
A partitura é a representação gráfica mundial da música. Em sua representação existem seus sinais próprios, que só são entendidos por quem conhece a música – de forma técnica – como pausas, notas, escalas próprias e outros símbolos – que substituem as pontuações, acentos e silabas tônica.
notas e tempos próprios do gênero.
O contexto de circulação da partitura são alguns livros, concertos musicais e atualmente a própria internet. Faz parte do âmbito de quem estuda a musica – principalmente em sua forma mais clássica. – O público leitor das partituras são os músicos que as entendem, pois é um texto sem sentido para quem não sabe, já que requer o conhecimento de um código próprio da música, que é o conhecimento das notas e tempos próprios do gênero.
Gênero carta
É uma modalidade de redação relativamente livre, em que se pode encontrar texto narrativo, descritivo e dissertativo.
Escrita em papel apresenta as seguintes partes, cabeçalho, saudação, corpo do texto, despedida e assinatura e, algumas vezes pós-escrito.
Essas cartas apresentam um denominador comum: dirigem-se a um interlocutor definido.
A carta tem circulação fechada para as pessoas que escrevem e para quem manda.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Te amo ? Sabes que falo de você?
Te amo ? Sabes que falo de você?
Como Te amo...
ah se pudesse gritar ao mundo
O quanto lhe clamo
este amor profundo
Você doce mulher
Será que já percebestes o quanto te amo?
Ou o meu amor Não quer?
Até quanto terei que guardar meu amor profano.
Você sabe que estes versos são para você
Mas não tenho como expressar o que sinto
gostaria apenas de lhe ter
meu amor é verdadeiro não minto.
Linda e encantadora bela donzela
queria que você adivinhasse que eu a amo
neste poema e palavras singelas
Amor profundo e verdadeiro
Fazendo manter-me vivo
Um coração que por amor Bate
Pela linda Princesa dos meus sonhos
A segunda linha desta estrofe é um enigma
com teu nome ela rima
Te amo.....
Gênero carta do leitor
É um texto que contém uma crítica, sugestão ou argumento sobre um tema ou situação, apresentado por um interlocutor-leitor para um interlocutor-escrevente.
Escrito em prosa, pode ser formal ou informal dependendo do estilo do escrevente, tem formato de texto epistolar, porém pode conter características argumentativas.
Encontrado em publicações editoriais, principalmente revistas e jornais e destina-se à editores de revistas e jornais e os leitores das mesmas.
Gênero bibliografia
A bibliografia nada mais é do que o registro que um autor coloca em sua obra (livro, trabalho, apresentação) com documentos, livros, inventários ou qualquer fonte que tenha usado para consulta. As características de uma bibliografia são:
• Em casos de um, dois ou três autores:
Último nome do(s) autor(es) em letra maiúscula, seguido de vírgula e o nome do autor apenas com a primeira letra em maiúsculo.
• Título do livro em negrito ou itálico. Caso haja subtítulo ele deverá estar em letra normal;
• Apresentar o organizador da obra, local de publicação, editora e ano;
• Se a fonte for da internet, o link deverá estar apresentado por completo, não apenas o nome do site. Deverá também informar a última vez que foi acessado, pois existe o risco de mudarem as informações da página.
domingo, 5 de junho de 2011
Gênero orelha
Escrevem-se nas orelhas a biografia dos autores, algum comentário sobre o livro ou uma breve descrição.
Gênero crônica
É um gênero textual que narra os fatos com objetivo de mostrar uma realidade vista e ignorada, acompanhada de subjetividade e opinião bem aparente. Remete a uma reflexão mais descontraída, sendo um texto pessoal, com conclusão do pensamento do autor, experiência do autor, particularidades do mesmo e conclusão da crônica.
Encontrada em jornais – com autor e espaço fixo -, em revistas – ao começo, como introdução do assunto, ou ao final, como conclusão -, e em livros em forma de coletâneas de crônicas, escolhidas pelo autor.
Gênero diário
É um registro pessoal, que costuma ser lido só por quem o faz, de fatos cotidianos e costuma manter-se por anos.
O autor trata de questões íntimas: seus sentimentos, suas impressões sobre acontecimentos, seus segredos. O diário pessoal é, portanto um desabafo do autor – uma necessidade de comunicação pessoal. Tem sujeito em primeira pessoa, uma narrativa e ainda um depoimento do autor.
O diário normalmente não tem circulação. Porem há casos em que o diário pessoal é editado para adequar-se como em livros – o caso de O diário de Anne Frank – também são considerados depoimentos ou fonte histórica.
Normalmente é lido somente pelo próprio autor, no caso de vir a se tornar livro acumulam-se leitores, e no de depoimento e fonte histórica é objeto de estudo.
Gênero história em quadrinhos
História feita em pequenos quadrados, que usa de recursos visuais e textos para transmitir sua mensagem, que contem as mais diversas extensões. Tem personagens, que se expressam por meio de balões e expressão representada no desenho, há presente a onomatopéia. Provoca o riso e também pode haver uma crítica.
Presentes em jornais e gibis (revistas de quadrinhos), ambos encontrados em bancas de jornal.
Gênero receita
Conjunto de instruções para fazer uma comida. Em sua estrutura básica apresenta os ingredientes e o modo de preparo, acompanhado ás vezes de uma foto ilustrativa do prato em questão.
Encontra-se em panfletos de supermercado, livros próprios de receitas, revistas, jornais entre outros.
Destina-se a pessoas que cozinhem, sejam elas donas de casa ou chefs de restaurante.
Gênero horóscopo
É um estudo, segundo o qual as posições dos corpos celestes podem modificar as relações humanas. Dá dicas ao interlocutor para uma vida melhor em relação a amores, economia e finanças, amizades, saúde entre outros.
Apresenta todos os signos. É encontrado no final de revistas e ás vezes em jornais.
Gênero lombada
A lombada do livro é um aspecto importante no design dos livros, especialmente no design da capa. Quando os livros estão empilhados, ou guardados em uma prateleira, é visível apenas a superfície que contém as informações sobre o livro. Em uma loja do livro os detalhes sobre a lombada é o que inicialmente atraem a atenção.
Destina-se ao leitor que tem interesse naquele livro.
Gênero editorial
O editorial faz a defesa de um ponto de vista a respeito de um assunto. Por isso tem uma finalidade persuasiva, isto é, tenta convencer o leitor a partir de argumentos.
Geralmente apresenta uma introdução (com a ideia principal), parágrafos de desenvolvimento e uma conclusão. Apresenta linguagem impessoal, clara e objetiva.
Encontra-se em uma seção própria dos jornais e revistas, e seu público leitor é formado a partir de quem tem interesse no assunto tratado.
sábado, 4 de junho de 2011
Gênero índice
Índice é uma espécie de notificação completa do conteúdo de revistas, livros e etc., utilizados para organização e para ter agilidade em achar algo que procura em destaque.
São divididos por tópicos, número das páginas ou capítulos, nos quais pode haver o tema da parte correspondente.
Destina-se geralmente ao leitor de um livro ou revista.
Gênero entrevista
As Entrevistas são compostas por uma série de perguntas e respostas curtas com a finalidade de extrair informações sobre algo ou alguém.
Normalmente são encontradas escritas em jornais, revistas, internet, ou oralmente em programas de televisão e de rádios.
explicando a postagem anterior
sexta-feira, 3 de junho de 2011
O que são gêneros textuais?
O que são gêneros textuais?
Todos os textos, verbais ou não-verbais, se classificam em algum gênero de acordo com suas propriedades e estrutura. Sendo praticamente infinitos, visto que são textos orais e escritos produzidos por falantes de uma língua em determinado momento histórico.
Os gêneros são modelos comunicativos e servem, muitas vezes para criar uma expectativa no interlocutor e prepará-lo para determinada reação. Operam prospectivamente, abrindo o caminho da compreensão, como frisou Bakthin (1997).
Há a questão da relação oralidade e escrita no contexto dos gêneros textuais, desde os mais informais ate os mais formais e em todos os contextos e situações da vida cotidiana. Se fundem em critérios externos (sócio-comunicativos e discursivos).
Para Douglas Bilber (1988), os gêneros são geralmente determinados com base nos objetivos dos falantes e na natureza do tópico tratado.
Os gêneros textuais surgem, situam-se e integram-se funcionalmente nas culturas em que se desenvolvem e caracterizam-se muito mais por suas funções comunicativas e institucionais do que, por suas peculiaridades lingüísticas e estruturais.
É impossível se comunicar verbalmente a não ser por algum gênero, assim como é impossível se comunicar verbalmente a não ser por algum texto. E esta visão segue a noção de língua como atividade social, histórica e cognitiva, privilegia a natureza funcional e interativa. A língua é tida como uma forma de ação social e histórica e que, ao dizer, também constitui a realidade sem, contudo cair num subjetivismo ou idealismo ingênuo. Neste contexto os gêneros textuais se constituem como ações sócio-discursivas para agir sobre o mundo e dizer o mundo, constituindo-o de algum modo.
“Quando dominamos um gênero textual, dominamos uma forma de realizar linguisticamente objetivos específicos em situações particulares.” A apropriação dos gêneros é um mecanismo de fundamental socialização, de inserção prática nas atividades comunicativas humanas.
Segundo Bronckart os gêneros operam, em certos contextos, como formas de legitimação discursiva, já que se situam numa relação sócio-historica com fontes de produção que lhes dão sustentação muito alem da justificativa individual.