RESUMO
O sistema de cotas raciais nas universidades públicas brasileiras, implantado como políticas afirmativas para diminuir as diferenças sociais existentes entre brancos e negros, causadas pelo sistema escravagista dos séculos XVIII e XIX, foi adotado como política social de desenvolvimento, porém sua efetivação contraria os preceitos constitucionais. Este modelo de afirmação foi historicamente mal sucedido nos Estados que o adotaram e sua aplicação no Brasil poderá gerar diversos tipos de discriminações, assim como beneficiar uns em prejuízo de outros, utilizando critérios absolutamente injustos e inconstitucionais.
(fonte: MACÉDO, Marcia Andréa Durão, Cotas raciais nas universidades brasileiras, http://jus.uol.com.br/revista/texto/13491/cotas-raciais-nas-universidades-brasileiras MACÉDO, Marcia Andréa Durão, 11 de junho de 2011)
Oi gente! É irei falar cota racial. Por quê? Porque essa semana em um debate da aula de sociologia o professor falo que o assunto que estava sendo tratado por mais que a gente debate não levaria a nada. Então me veio a fala de 2 outras pessoas: “é, é igual eu discutindo sobre cota com minha mãe", pois é isso me inspiro – bem isso e a fala de outra colega em outra ocasião “se eu não passar na faculdade por causa de gente com cota irei ficar muito mal”.
A cota para negros é algo que favorece o pensamento racista, é injusta e dá uma vantagem absurda sobre as pessoas não negras – afrodescentendes –, por aumentar a nota.
Com o esquema de cota racial, se admita mais ainda a inferioridade de pessoas de descendência africana já que com isso se afirma a incapacidade, já que é preciso recorrer a uma lei e a um mérito não correspondente ao aluno que prestou o vestibular.
Se somos iguais perante a lei, por que não devemos ser iguais perante o vestibular? Afinal a igualdade na sociedade não deveria ser diferente da igualdade jurídica, mas pelo visto é.
Por todos terem sua própria capacidade e somos capazes de tudo igualmente, não é necessário se ter uma “cota” para uma pessoa de raízes africanas que tem mesma capacidade igual a qualquer outra pessoa, ao descendente de europeu, japonês, estadunidense e assim por diante. Todos tiveram a mesmo estudo – se não, bem todos deveriam, já que o governo deve garantir a educação de qualidade a todos.
Porém, por mais que considere a cota racial algo que favoreça o preconceito, já existente – infelizmente –, não é algo que ira ser resolvido da noite para o dia – o preconceito –, mas são atitudes como essa que podem fazer a diferença, tanto para o bem tanto para o mal. Mas cabe a nós pensarmos será que a igualdade dita pela lei realmente está sento mantida? Ou até se está sendo mantida em toda sua amplitude.
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