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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

O apanhador no campo de centeio

Oi gente! Estou aqui para comentar de um livro que li a um tempinho e esqueci de comentar aqui para vocês, estarei colocando uma análise de um dos capítulos do livro e uma mais geral. Lógico que não é o primeiro e muito menos o ultimo, não sou tão chata ao ponto de contar o fim de uma história. (:
Obs.: Sim o livro é bom, apesar de uma começo meio parado, mas melhora ao decorrer da história. Tem umas indiretas e um final meio que inesperado, e uma personagem com personalidade flutuante. Vulgarizando isso parece ser a Carminha da novela Avenida Brasil em que uma hora é boazinha e outra é a vilã da história.



Análise de narrativas
O apanhador no Campo de Centeio



O livro The Catcher in the Rye
(O apanhador no campo de centeio, no Brasl/
 À espera no centeio ou
Uma agulha num palheiro, em Portugal)
de J.D. Salinger, livro do genêro Ramance.

Introdução

O trabalho a seguir é responsável pela análise do romance O Apanhador no Campo de Centeio, de acordo com os elementos que uma narrativa apresenta.  Mas o que vem a ser narração?
 A narração tem por objetivo contar uma história real, fictícia ou mesclando dados reais e imaginários. Baseia-se numa evolução de acontecimentos, mesmo que não mantenham relação de linearidade com o tempo real. Sendo assim, está pautada em verbos de ação e conectores temporais.
Narrar é um ato presente em nosso cotidiano, quando contamos e ouvimos histórias, por exemplo, podendo esta ser verdadeira ou fictícia. A narrativa em si, pode ser encontrada de várias formas, oral ou escrita, prosa ou verso.

O texto narrativo apresenta uma determinada estrutura:

- Apresentação. Geralmente coincide com o começo da história; é o momento em que o narrador apresenta os fatos iniciais, as personagens e ás vezes, o tempo e o espaço.                                                            

- Complicação ou desenvolvimento. É a parte do enredo em que é desenvolvido o conflito.
- Clímax. É o momento culminante da história, ou seja, aquele de maior tensão, no qual o conflito atinge o seu ponto máximo.
- Desfecho. É a solução do conflito, que pode ser surpreendente, trágica, cômica, etc., e corresponde ao final da história.
Além dessa estrutura, para uma narrativa estar completa, precisa em suas linhas responder as seguintes perguntas:
-Quem? Personagens.
-Quê? Atos, enredo.
-Quando? A época em que ocorreram os acontecimentos.
-Onde? O lugar da ocorrência.
-Como? O modo como se desenvolveram os acontecimentos.
-Por quê? A causa dos acontecimentos.



Parte teórica – elementos narrativos

O texto narrativo é baseado na ação que envolve narrador, enredo, personagens, tempo, discurso e espaço.
O narrador é quem seleciona os fatos narrados e os apresenta de determinada maneira de acordo com sua intenção. É ele também quem marca o tom da narração, a ordem dos fatos, caracteriza as personagens e dirige, em suma, o decurso da ação.  A narração se classifica em dois tipos distintos:
-Narração em primeira pessoa. Nesse caso, o narrador, chamado narrador personagem, participa, como protagonista ou como testemunha, dos acontecimentos que narra.
-Narração em terceira pessoa. É o tipo mais comum de narração. Nesse caso, o narrador não participa dos fatos que narra, apenas conta o que acontece às personagens. Este pode ser onisciente, ou seja, aquele que conhece tudo sobre as personagens: o que fazem, sentem, pensem etc. Ou, então, observador, aquele que somente conta o que as personagens fazem ou dizem, sem entrar em seu interior.
A ação constitui o enredo (ou trama narrativa), composto pelos fatos do modo como o narrador os apresenta.
As personagens são os seres reais ou fictícios que vivem os fatos narrados. Podem ser pessoas, animais ou objetos personificados. 
De acordo com a importância no desenvolvimento da ação, classificam-se em principais e secundárias. Entre as principais, destacam-se o protagonista, aquele que conduz a ação, e o antagonista ou opositor, personagem que se opõe ao protagonista. Quanto às secundárias, denominadas também coadjuvantes, co-auxiliam no desenvolvimento da história.
 Já, conforme o grau de profundidade psicológica, com que se apresentam, podem ser planas ou redondas.
As planas são constituídas de uma única ideia ou qualidade; carecem de profundidade. A personalidade delas é pobre e repetitiva; são previsíveis quanto ao se comportamento, infensas à evolução. Jamais surpreenderão durante ou ao final da narrativa. Podem ser subdividas em:
-Tipos. São personagens típicas, de contornos e características peculiares.
-Caricaturas. São personagens que têm distorções propositais, a fim de ensejar o cômico, o ridículo, o satírico.
As redondas são complexas, bem acabadas interiormente, repelem todo o intuito de simplificação, São também chamadas de multiformes, e surpreenderão porque evoluem na narrativa. Dinâmicas e tridimensionais, podem ser subdividas em:
-Caracteres. São personagens cuja complexidade se acentua, gerando conflitos insolúveis.
-Símbolos. São personagens que parecem ultrapassar a barreira do mero humano, transcendem. Estas personagens, imprevisíveis em suas atitudes, rompem com a linearidade e nos provocam impactos com suas ações.
O tempo revela sua fundamental importância, pois retrata a duração em que se dá a ação. Constituindo o pano de fundo para o enredo. Pode ser classificado em:
-Tempo Cronológico. É o tempo que transcorre na ordem natural dos fatos do enredo. É o tempo relacionado ao enredo linear, ou seja, à ordem em que os fatos ocorrem. Chama-se cronológico porque pode ser medido em horas, meses, anos, séculos.
-Tempo psicológico. É o tempo que transcorre numa ordem determinada pela vontade, pela memória ou pela imaginação do narrador ou de uma personagem. De acordo com esse tempo, os fatos podem ou não aparecer em uma ordem linear, isto é, coincidente com a do tempo cronológico.
Usa-se muito a técnica do flashback, que consiste em voltar ao tempo.
O discurso relaciona-se à própria mensagem que nos é transmitida, sendo que esta pode se materializar de formas diversas, expressas por:
-Discurso direto. Nele, a fala das personagens é revelada na íntegra, ou seja, tal e qual acontecem. Para tanto, o diálogo, além de ser expresso com base nos sinais de pontuação adequados, conta com a participação dos chamados verbos de elocução, na maioria das vezes revelados por: dizer, afirmar, interrogar, retrucar, gritar, negar, entre outros.
-Discurso indireto, Agora, ao invés de haver a participação direta, o narrador é quem se encarrega de retratá-la, por intermédio de suas próprias palavras.
-Discurso indireto livre. Ocorre quando o narrador insere de forma discreta os sentimentos das personagens ou até mesmo a fala das personagens à sua – chegando ao ponto de não haver distinção entre ambas.
Os fatos de uma narrativa relacionam-se com o espaço em dois níveis:
Espaço físico ou geográfico, os acontecimentos da narração sempre se dão em algum lugar. Muitas vezes pode-se deduzir o lugar onde ocorre sem a necessidade de que ele seja especificado pelo narrador. Para alguns autores, o espaço da narração tem grande importância, fazendo do espaço literário, algumas vezes, o protagonista da história. Trata-se de um espaço vivo que, personificado, adquire em vários momentos o papel de protagonista, representando um elemento importante, quando se interpreta o desenvolvimento da ação.
O espaço social (ambiente) é o conjunto de elementos materiais e espirituais que formam o local onde se desenvolve a ação.  É o espaço carregado de características socioeconômicas, morais e psicológicas em que vivem as personagens. Ocasionando a aproximação entre tempo e espaço, acrescentando o clima, sendo esse responsável por caracterizar o mundo da personagem, como por exemplo, as condições socioeconômicas, morais, religiosas, psicológicas etc. Suas funções são situar a personagem em suas condições de vida, representar e estar em conflito com as personagens, opondo-se a elas. E também fornecendo índices que ajudam o leitor na compreensão e no andamento da história.



Análise dos trechos

Análise 1- encontro de Holden Caulfield com Sally Hayes. Cap. 17 P.123 a 132.
“Afinal, avistei Sally subindo a escada e comecei a descer para encontrá-la. Ela estava um estouro. No duro mesmo. Estava com um casaco preto e uma espécie de boina preta. Ela quase nunca usava chapéu, mas aquela boina ficava cem por cento. O mais engraçado é que na hora que a vi, me deu uma bruta vontade de casar com ela. Sou biruta. Nem ao menos gostava muito dela e, apesar disso, de repente, me senti como se estivesse apaixonado e quisesse casar com ela. Juro por Deus que sou biruta. Reconheço.
 – Holden! – ela gritou – Que bom te encontrar! Faz séculos que não nos víamos!”.
Quanto às personagens do trecho identificamos Holden e Sally, as quais classificamos do seguinte modo:
- Holden. Quanto à importância é o protagonista, pois toda a história se desenvolve em torno dele, sendo suas ideias, principais. Agora quanto à caracterização, é uma personagem redonda, por apresentar características mais complexas. Por exemplo, é indeciso e ansioso, percebe-se isso nas últimas frases do texto destacado inicialmente: “O mais engraçado é que na hora que a vi, me deu uma bruta vontade de casar com ela.”
-Sally. Quanto à importância é uma personagem coadjuvante ou secundária, por apenas dar apoio à narrativa, sendo assim menos importante. Quanto à caracterização, é uma personagem plana tipo, representando a burguesinha de classe alta, isso concluído a partir de lugares que frequenta, pessoas que conhece etc. Como por exemplo, na página 107, quando comenta de um camarada de Harvard e um cadete de West Point.
O narrador tanto neste trecho, quanto no livro inteiro é personagem, por ser narrado pelo próprio Holden, usando verbos e pronomes em primeira pessoa, como em “avistei”, “me deu”, “sou”, “me senti” entre outros.
O tempo utilizado no livro em um todo é psicológico, e apesar de o trecho escolhido estar em ordem cronológica, a narrativa vai surgindo e sendo determinada a partir das lembranças de Holden, chamadas de flashback, uma volta no tempo.
Os espaços físicos em que se dão os trechos são, o encontro no relógio de biltmore para assistirem a uma peça da Broadway dos Lunts, e logo após foram ao ringue de patinação na Radio City.
O ambiente, agora falando no campo psicológico e social, é confuso, desnorteado e perdido, pelo fato de Holden nunca saber ao certo qual é o seu lugar, como no final do capítulo dos trechos analisados em que propõe a Sally para fugirem juntos repentinamente. Deixa subentendido em alguns trechos do cap.15 que é uma pessoa de família abnegada, “Mas meu pai é bastante rico”; e sem nenhuma religião aparente, “E acho que teria gostado mais se o tempo todo não estivesse preocupado com que, de repente, elas quisessem saber se eu era católico ou não”. 
O discurso utilizado nos trechos é direto. Podemos ver isso em: “– Holden! – ela gritou. – Que bom te encontrar! Faz séculos que não nos vemos!”.

Análise 2 – Holden com a colega de sua irmã Phoebe cap. 16

“Ela estava tendo um trabalhão dos diabos para apertar os patins. Não tinha luvas nem nada, e as mãos dela estavam vermelhas de frio dei-lhe uma ajuda. Puxa, fazia não sei quantos anos que eu não segurava uma chave de patins. Mas não estranhei nem um pouquinho. Sou capas de apostar que, se puserem uma chave de patins na minha mão daqui uns 50 anos, e na maior escuridão do mundo eu ainda sou capaz de dizer o quê é. Ela me agradeceu e tudo quando acabei. Era uma garotinha muito simpática e muito educada. No duro, fico um bocado feliz quando uma criança sabe ser simpática e educada, na hora em que eu acabo de apertar os patins dela ou coisa parecida. As maiorias das crianças são assim. é assim. É memo. Perguntei a ela se queria tomar um chocolate quente comigo, ou outra coisa qualquer, mas ela disse que não, muito obrigada. Disse que tinha que se encontrar com uma amiguinha. Criança tem sempre um encontro marcado com algum amigo. Eu me esbaldo com isso.”

No trecho a narração é feita por um narrador personagem, representado no trecho – e no livro como um todo – na forma de Holden. A narração tem como ponto de vista o da 1ª pessoa que é dada pelo Holden. O qual já viveu a situação e está contando-a dessa forma atualizando a história e também comentando os fatos.
As ações de Holden, em quanto personagem constituem o romance – narração de caráter longo –, porém no trecho há uma demonstração de fluxo de pensamento, em que ele coloca suas impressões sobre a menina e sua relação com a ação – arrumar os patins.
Já os personagens a serem considerados nos trecho são o próprio Holden e a menina – possível amiga da irmã mais nova de Holden:
A menina é ajudada por Holden, é uma personagem coadjuvante – de pouca importância – como criança ela representa um personagem plano por sua simplicidade e sem conflitos.
Holden na narrativa como um todo é um personagem esférico, porém no trecho é possível notar um comportamento de um personagem plano, por não apresentar nenhum conflito interno. No trecho ele demonstra o prazer de admirar a inocência da menina e já mostrando a referencia ao apanhador no campo de centeio, por gostar inocência da criança, e tentar manter-la por perto, um trecho que comprova isso é “fico um bocado feliz quando uma criança sabe ser simpática e educada”.  Ele também é tido como personagem principal da história.
No trecho por se tratar do pensamento do Holden trata-se de um espaço privado e ao mesmo tempo restrito, não tendo interferências externas e tratar de impressões e pensamentos dele somente, fato esse ligado também a idéia de fluxo de pensamento, já comentada.

Análise 3
O narrador de uma história é uma entidade fictícia que narra à ação, podendo seguir diversos pontos de vista e, assim, oferecendo informações sobre o enredo. A presença do narrador no “Apanhador no Campo de Centeio” é autodiegético, pois desde o início Holden, o protagonista, narra sua história em primeira pessoa, como pode ser visto no trecho abaixo:

“Se querem mesmo ouvir o que aconteceu, a primeira coisa que vão querer saber é onde eu nasci, como passei a porcaria da minha infância, o que meus pais faziam antes que eu nascesse, e toda essa lengalenga tipo David Copperfield, mas, para dizer a verdade, não estou com vontade de falar sobre isso.”
Quanto à ciência/ focalização do narrador, podemos classificar como interna, pois durante a ação são narrados apenas os fatos e as visões e opiniões internas de Holden, contando suas idéias, fazendo juízos de valor, caracterizando o  posicionamento narrativo como subjetivo, como no trecho abaixo
“- Sally?
- Sim... Quem fala? - ela perguntou. Era uma cretinazinha de marca maior. Eu já tinha dito ao pai dela que era eu.
- É Holden Caulfield. Como vai?
- Holden! Vou bem, e você?
- Muito bem. Escuta. Como vai você? Quer dizer, como vai de colégio?
- Vou bem - ela disse. - Quer dizer, sabe como é, né?
- Ótimo. Bem, escuta aqui. Será que você tem algum compromisso para hoje? É domingo, mas sempre tem uma ou duas matinês no domingo. De caridade, ou coisa que o valha. Quer ir?
- Gostaria muito. Grande idéia. Magnífico!
Magnífico. Se há uma palavra que eu odeie é magnífico. É tão cretina.”

Análise 4 –
Jane Gallagher é uma personagem de O Apanhador no Campo de Centeio.
Sua primeira “aparição” é quando Stradlater afirma que irá sair com “uma tal de Jean Gallagher”. Holden rapidamente o corrige e diz que seu nome é Jane, e não Jean. Jane parece ser a primeira pessoa com que Holden se importa, pois até então, só reclamara da vida e das pessoas.
Jane não tem um grande desenvolvimento na trama. É uma personagem plana e coadjuvante. Em certas passagens do livro, Holden parece gostar de Jane genuinamente, como nos trechos a seguir:
“ ...  – Jane Gallagher – repeti. Cheguei até a me levantar da pia quando ele disse quem era. Quase caí duto. – Se conheço! Ela praticamente morou ao lado da minha casa, nas férias de verão há dois anos. ... “ (página 35)
“... – Veja só, Jane Gallagher -. Não conseguia tirá-la da minha cabeça. Não conseguia mesmo – Tenho que ir lá e pelo menos dar um abraço nela.” (página 36)
“... sentado naquela poltrona caindo aos pedaços, no vestíbulo do hotel. Pensando na Jane. Por pouco não ficava doido toda vez que chegava na estória dela com o Stradlater na porcaria do carro do Ed Banky...” (página 82)
O Apanhador no Campo de Centeio se apresenta na forma temporal psicológica de Holden, onde ele conta sua história em forma diacrônica, mas fazendo comentários com sua situação atual, no presente. Jane não chega a aparecer em nenhuma cena da narração de Holden, do enredo. Sua única interação com Jane é quando ele relembra de uma de suas férias no Maine, quando jogava xadrez com Jane.


Análise 5 -
Holden teve um irmão, o Allie, que morreu, e muitos acreditam que é a morte dele que deixa o Holden naquele estado, afinal, ele fala muito sobre o irmão dele, e é lógico que ele sente muito a falta dele.
Ele descreve o irmão dele:
“Então resolvi escrever sobre a luva de beisebol do meu irmão Allie. Era um assunto um bocado descritivo, no duro. Meu irmão Allie era canhoto, e por isso tinha uma luva de beisebol para a mão esquerda. Mas o que havia de descritivo nela é que tinha uma porção de poemas escritos em todos os dedos, na cova da luva, por todo canto. Em tinta verde. Ele copiava os poemas na luva porque só assim tinha alguma coisa para ler durante o jogo, quando não havia ninguém arremessando. Ele agora está morto. Teve leucemia e morreu quando nós estávamos em Maine, no dia 18 de julho de 1946. Qualquer um teria que gostar dele. Era dois anos mais moço do que eu, mas umas cinquenta vezes mais inteligente. Os professores deles estavam sempre escrevendo cartas para minha mãe, dizendo que era um grande prazer ter um menino como o Allie na turma. E não era simples conversa mole, era mesmo pra valer. O caso é que ele não era só o mais inteligente da família. Era também o melhor de todos, em muitos sentidos. Nunca ficava aborrecido com ninguém. Dizem que as pessoas de cabelo vermelho estão sempre se irritando com a maior facilidade, mas o Allie nunca brigava, e tinha o cabelo um bocado vermelho.”
O narrador é Holden, falando do irmão que morreu um narrador em primeira pessoa, também é narrador personagem, por ser ele quem está fazendo a ação, é possível perceber isso em “resolvi” um verbo em 1ª pessoa.
Holden amava seu irmão e a inteligencia dele, além de tudo ele falava o tempo todo dessa criatividade e o quanto ele era amado por todos, e que ninguém no mundo não gostaria de alguém como Allie.
Allie é um personagem Coadjuvante, ou seja, não é o principal, um secundário. Ele é sitado algumas vezes, ele é um personagem plano por não ter grandes complexidades e ser criança.
No trecho é possível considerar o um ambiente restrito e privado, por não ter influencias externar e por se tratar dentro da mente de Holden.



 Analise do trecho pertencente ao capítulo 16:

“Ela estava tendo um trabalhão dos diabos para apertar os patins. Não tinha luvas nem nada, e as mãos dela estavam vermelhas de frio dei-lhe uma ajuda. Puxa, fazia não sei quantos anos que eu não segurava uma chave de patins. Mas não estranhei nem um pouquinho. Sou capas de apostar que, se puserem uma chave de patins na minha mão daqui uns 50 anos, e na maior escuridão do mundo eu ainda sou capaz de dizer o quê é. Ela me agradeceu e tudo quando acabei. Era uma garotinha muito simpática e muito educada. No duro, fico um bocado feliz quando uma criança sabe ser simpática e educada, na hora em que eu acabo de apertar os patins dela ou coisa parecida. As maiorias das crianças são assim. é assim. É memo. Perguntei a ela se queria tomar um chocolate quente comigo, ou outra coisa qualquer, mas ela disse que não, muito obrigada. Disse que tinha que se encontrar com uma amiguinha. Criança tem sempre um encontro marcado com algum amigo. Eu me esbaldo com isso.”

No trecho a narração é feita por um narrador personagem, representado no trecho – e no livro como um todo – na forma de Holden. A narração tem como ponto de vista o da 1ª pessoa que é dada pelo Holden. O qual já viveu a situação e está contando-a dessa forma atualizando a história e também comentando os fatos.
As ações de Holden, em quanto personagem constituem o romance – narração de caráter longo –, porém no trecho há uma demonstração de fluxo de pensamento, em que ele coloca suas impressões sobre a menina e sua relação com a ação – arrumar os patins.
Já os personagens a serem considerados nos trecho são o próprio Holden e a menina – possível amiga da irmã mais nova de Holden:
A menina é ajudada por Holden, é uma personagem coadjuvante – de pouca importância – como criança ela representa um personagem plano por sua simplicidade e sem conflitos.
Holden na narrativa como um todo é um personagem esférico, porém no trecho é possível notar um comportamento de um personagem plano, por não apresentar nenhum conflito interno. No trecho ele demonstra o prazer de admirar a inocência da menina e já mostrando a referencia ao apanhador no campo de centeio, por gostar inocência da criança, e tentar manter-la por perto, um trecho que comprova isso é “fico um bocado feliz quando uma criança sabe ser simpática e educada”.  Ele também é tido como personagem principal da história
No trecho por se tratar do pensamento do Holden trata-se de um espaço privado e ao mesmo tempo restrito, não tendo interferências externas e tratar de impressões e pensamentos dele somente. 



Bibliografia:
Enciclopédia do estudante. Volume 08- Redação e comunicação, técnicas de pesquisa, expressão oral e escrita. Estadão.
Português Linguagens – William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães. Atual Editora.





domingo, 16 de setembro de 2012

Til - José de Alencar

Oi gente! Bem estou qui para postar sobre o livro Til que também faz parte da lista de livros da USP e da UNICAMP, o quál é bem chatinho e se pudesse não ler, não leria... mas tanto faz estou aqui só para informar algumas coisas sobre o livro.
Livro: Til
Autor: José de Alencar
Escola literaria: Romantismo (regionalista)
O livro é um Romance regionalista que tem prazer em caracterizar e contar a vida do interior, no caso fala de Campina, essa caracterização se dá ao falar dos costumes -um exemplo é a festa de São João- e fazer uso do vocabulário da época. Mostra também o contraste social com o romance Linda e Miguel, além da figura de escravos e capangas. Destacando como caracteristicas do romantismo por si próprio faz uso da cor local em varios momentos - que a comparação do personagem com a natureza ou melhor a natureza representa o estado de espirito do personagem- e principalmente a idealização dos personagens, como por exemplo Berta a heroina romantica perfeita.
 
Personagens (essa parte tem autoria de Alice):
* Berta, Inhá ou Til é a personagem central do livro, filha bastarda do fazendeiro Luis Galvão com uma pobre moça da vila (Besita que foi morta por vingança) foi criada por nhá Tudinha. Berta é uma adolescente muito bonita, graciosa, com movimentos espontâneos e encantadores, atrai para si o amor e carinho de todos, é caridosa e não se afasta das criaturas mais repulsivas e desprezadas da região (como Jão Fera, o louco Brás, e Zana). E’ chamada de Inhá por Miguel, e de Til por Brás durante uma aula que dava a ele, já no fim do livro ela própria se intitula TIL, mostrando uma escolha que fará no romance.
* Miguel é irmão de criação de Berta, filho de nhá Tudinha, jovem que se mostra desde o principio apaixonado por Inhá. Esta porém não percebe que o ama e faz de tudo para aproxima-lo se dua amiga Linda, que gosta de Miguel. Sendo pobre, Miguel nao poderia casar-se com Linda, mas por fim ele acaba estudando para ascender socialmente e poder unir-se a Linda (o carinho que por ela “descobre” sentir foi pintado por Berta que colocou seu encanto na faces serenas da amiga).
* Luis Galvão é o dono da Fazenda Palmas, muito jovial e alegre, que na juventude foi homem de muitas aventuras amorosas e enrascadas – numa dessas desonrou Besita recém casada com Barroso a qual ficou gravida de Berta – sempre protegido por seu camarada (“especie de capanga”) Jão Fera.
* Linda é filha de Luis Galvão e D. Ermelinda, menina educada aos moldes da corte, mas que junto ao irmão Afonso faz amizade com os jovens simples Berta e Miguel.
* Afonso, irmão de Linda, possui o mesmo espirito alegre e conquistador do pai Luis, acaba gostando de Berta (sem saber ser esta sua irmão de sangue).

* Jão Fera ou Bugre - terrível homem, de feições assustadoras e fama de matador (que na verdade é), segundo uma interpretação do livro podemos considerar que a vida o tornou assim (foi cheio de desilusões e sofrimentos). Era apaixonado por Besita, porém apesar de seu desejo a tinha como “santa” e queria apenas sua felicidade pois sabia que ela não o amaria como ele. Assim quando Luis Galvao se recusou a casar com ela, ele rompeu a “amizade” que os unia, protegia Besita de tudo, porém ela foi assassinada e ele passou a cuidar de Berta e prometeu vingança a sua amada.
* Brás - um sobrinho de Luis Galvão, sofria de ataques epiléticos e era retardado mental, na casa grande sua presença era desprezada. Ele apaixonou-se por Berta que nunca o distratara e propôs-se a ensinar-lhe o abecedário e rezas. Numa das lições ele se encantara pelo acento til porque o compara à sobrancelha de Berta e conseguiu memoriza-lo. Assim Berta teve uma resolução seu apelido para Brás seria Til e a partir dai foi ensinando as letras com associações a coisas ou pessoas que o idiota conhecia.
* Zana – negra que trabalhava para Besita e presenciou toda a historia de Berta e do assassinato de sua mãe, por isso enlouquecera e todos os dias repetia suas ações no dia da morte de Besita (reproduzindo os fatos daquele fatídico dia).
* Barroso ou Ribeiro – casou-se com Besita, mas na noite de nupcias a abandonou para resolver negócios relacionados a uma herança que recebera. Partiu e ficou anos longe, quando voltou a sua casa viu sua esposa com um bebe, planejou sua vingança (que incluía a morte de Luis, Berta e sua filha), matou a esposa, mas foi impedido de matar o bebe por Jão Fera.
* D. Ermelinda – esposa de Luis Galvão, muito elegante e educada, mas não muito bela. Ao descobrir sobre o passado de seu marido se entristece, mas quando ele confessa (no final do romance) ela o apoia a reconhecer Berta como filha.
 
 

sábado, 15 de setembro de 2012

Memórias de um sargento de milícias

   Oi gente! É eu sei que ando meio sumida, só para variar, mas hoje não irei falar de mim falarei sobre um livro que está na lista de livros da UNICAMP e da USP. O livro é Memórias de um sargento de milícias. O livro é muito bom, mesmo para quem não tem intenção de estuda-lo.
Livro: Memórias de um sargento de milícias
Autor: Manuel Antônio de Almeida
Escola literária: Romantismo brasileiro (final do período)
O livro é um romance, portanto busca afirmar a identidade no caso brasileira, por meio da literatura. É urbano por se passar na cidade, mas tem traços de contemporaneidade por tratar da cidade, mas falando do subúrbio, da vida de gente comum, deixando de falar da corte como os romances da época faziam. Isso ocorre pelo fato do livro ser só fim do romantismo, já esboçando o realismo, porém ainda é do período nacionalista por gostar de caracterizar a cidade e idealizar o romance.
A literatura na época foi muito criticada, por proporcionar uma leitura corrida em que muitas coisas vão ocorrendo, uma em seguida da outra. Girar em torno da vida de Leonardo que terá uma paixonite e seguirá os passos do pai em sua vida romântica e nas enrascadas que se meterá, mas também contará as intrigas de uma herança e os desarranjos de um casamento.
A leitura é sempre, não tendo muitas palavras complicadas ou expressões da época. Contando com a estrutura folhetinesca, em que cada capitulo seria um capitulo da "novela" Memorias de um sargento de milícias.
 

terça-feira, 1 de maio de 2012

Livros da Fuvest

Oi gente!!!!! bem trago para vocês hoje a nova lista de livros da para o vestibular -  Fuvest e Comvest - da USP - Universidade de São Paulo - e da Uicamp - Universidade Estadual de Campinas - respectivamente









Viagens na minha terra, de Almeida Garrett;
Til, de José de Alencar;
Memórias de um sargento de milícias, deManuel Antônio de Almeida; 
Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis;
O cortiço, de Aluísio Azevedo;
A cidade e as serras, de Eça de Queirós;
Vidas secas, de Graciliano Ramos;
Capitães da areia, de Jorge Amado;
Sentimento do mundo, de Carlos Drummond de Andrade.




Conforme eu for lendo eu passo para você o que achei dos livros. No momento estou lendo Viagens.... do Garrett, é meio chatinho..... e o livro tem dois momentos e são bem distintos, quando terminar comento com vocês.....

sexta-feira, 18 de março de 2011

Medeia, a feiticeira


Oi gente! Pois é vou falar de um livro - sei sei faz muito tempo que não falo de livro, mão não quer dizer que não leio, só que esqueço de postar... hushsuhsus. - Mas bem, o livro é lega, não é a versão épica (que tem a forma de poema) e é bem maior, é um livro com uma leitura bem leve, tranquilo. (tem 137 páginas)

Sinopse :
Para recuperar o trono do reino de Iolco, o grego Jasão tem uma tarefa: conquistar uma relíquia preciosa - o tosão de ouro - na distante Cólquida. Mas Eetes, rei do lugar, só permitirá que ele leve o tosão se vencer alguns desafios. Apaixonada pelo jovem, Medeia, a filha do rei, o ajuda a cumprir sua tarefa. É então considerada traidora, e tem de abandonar a terra natal fugindo com Jasão para a Grécia.
Anos mais tarde, para ganhar prestígio, Jasão aceita se casar com Glauce, a filha do rei Creonte. Medeia é obrigada a partir, sozinha: os dois filhos que teve com Jasão devem ficar com o pai. A feiticeira é tomada pela loucura, e, para se vingar, usa seus conhecimentos mágicos e arquiteta um terrível plano de vingança.
Nesta narrativa escrita especialmente para o jovem leitor, conhecemos uma das mais
fortes e impactantes personagens femininas de todos os tempos.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Viva ao ponto de chorar


Oi gente! Vou postar hoje duas frases e um texto pequeno, que li em um livro bem legal. Insight 2, é um livro de auto-ajuda, mas é legal, me surpreendo por estar gostando de ler esse livro.

“Nós somos o que fazemos. O que não se faz não existe. Portanto, só existimos nos dias em que fazemos. Nos dias em que não fazemos, apenas duramos.” Padre Vieira


“ ‘Preciso fazer algo’ resolve mais problemas do que ‘Algo precisa ser feito’.”Glenn Van Ekeren

Riscos

“Rir PE correr o risco de parecer tolo.

Chorar é correr o risco de parecer sentimental.

Estender a mão é correr o risco de se envolver.

Expor seus sentimentos é correr o risco mostrar seu verdadeiro eu.

Defender seus sonhos e idéias diante de uma multidão é correr o risco de perder as pessoas.

Amar é correr o risco de não ser correspondido.

Viver é correr o risco de morrer.

Confiar é correr o risco de se decepcionar.

Tentar é correr o risco de fracassar.

Mas os riscos devem ser sempre corridos, porque o maior perigo PE não arriscar nada.

A pessoa que não corre nenhum risco não faz nada, não tem nada e não é nada.

Elas podem até evitar sofrimento e desilusão, mas elas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.

Acorrentadas por suas atitudes, elas vivem escravas, privam-se de sua liberdade.

Somente a pessoa que corre riscos é livre.”

Autor não identificado

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Quem sou eu? - Tato

Oi gente! Vou postar um poema que acabei lendo em um livro, mas não esperava ver um poema nesse livro, Auto do busao do inferno. E foi feito pelo Tato, um dos personagens do livro, quando foi pedido para ele se descrever.

Quem sou eu?
Eu sou eu.

Sou o que sou
Ou o que não sou?

Nem chuva,
Nem céu azul.
Nem mesmo sol.

Sou só eu,
Eu só

Só.

sábado, 6 de novembro de 2010

O teatro do bem e do mal

Oi gente ! Passando para falar do mesmo livro ( î ), e um textinho depois para !! ^^ (mas sim tem muito outros textos bons no livro)

O livro faz uma serie de criticas a algumas, como a guerras, mas como podem ver pelos textos que poetei e to postando não fala só disso. O livro é curto tem 128 paginas, 10,7 X 17,8 , um livro pequeno.

Capitulo : falam as paredes


Perguntas

viver só é tão impossível quanto viver acompanhado?
Os mudos praticam sexo oral?
O amor morre ou troca de domicilio?

Um parto na rua é iluminação pública?

Se Maria era virgem, Jesus era adotado?

Quando eu for criança, serei poeta?

Todos

Oi gente passando para colocar um testinho de um livro que estou lendo que é bem legal, o livro se chama O teatro do bem e do mal.

Falam as paredes

Todos

Te amo e não posso parar.

sábado, 18 de setembro de 2010

Marcador - origami

Oi gente !! to passando para vcs verem como faz um origame que marca paginas também. Fica muito fofo (pelo menos eu acho isso) e fica uma coisa persolanizada.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Como fã de House of Night

Oi gente!! Eu vou fazer essa postagem como mega fã dos livros da série House of Night.

Essas são algumas músicas que são simplesmente a cara da série House of Night , e que achei em um blog da série, ou melhor O BLOG da série! - http://houseofnightbr.blogspot.com/ - Esse blog é simplesmente muito bom!
O blog está com uma matéria sobre músicas - e por sinal batem muito bem com os livros.
- espero que gostem das músicas, eu gostei -


Marcada
- Take Me Away (Avril Lavigne)
- Life on the Moon (David Cook) - Zoey, quando percebe que foi marcada e que sua vida não vai ser a mesma e quando está dirigindo para a fazenda de sua avó, pois decide que não pode ficar com sua mão e seu padrasto
- Lacrymosa (Evanescence)
- Hear You Me (Jimmy Eat World)
- I Want Tomorrow (Enya) - Primeiro ritual de Zoey
- I'll Be (Edwin McCain)

Traída
- Hero (Nickelback) - Zoey e Persephone, quando vai salvar Heath
- Conspiracy (Paramore)
- Missing (Evanescence)
- I Want Tomorrow (Enya) - Sugerido para Stevie Rae morrendo
- I Miss You (Blink-182) -Sugerido para Erin Bates

Escolhida
- What I've Done (Linkin Park) - Sugerido para Zoey
- Quiet Freak (Mannikin) - Sugerido para Zoey e Loren
- Going Under (Evanescence) - Stevie Rae nos túneis
- You Don't Belong (Daughtry) - quando Zoey descobre que foi enganada por Loren

Indomada
- Smaointe (Enya) - para quando Kalona aparece
- Time of Dying (Three Days Grace) - quando Stark acerta a fecha em Stevie Rae
- Porcelain (David Cook) - quando todo mundo levado a acreditar que Kalona é Erebus e que Neferet é a encarnação de Nyx
- 21 Guns (Green Day) - quando Stark acerta Stevie Rae com a Flecha, Kalona é libertado e todos se curvam diante dele acreditando que ele é Erebus
- Red Sam (Flyleaf) - quando Zoey e Afrodite falam com Nyx

Caçada
- Bring Me to Life (Evanescence) - Stevie Rae
- Remedy (Seether) - Kalona
- Heroes (David Cook) - Após os cinco se unirem no final de Caçada e fazer Neferet, Kalona e Mockers Raven fugir
- I Did It For You (David Cook) - Quando Stark quase se mata ao proteger Zoey
- Lie (David Cook) - Quando Stark oferece para dormir com Zoey e manter longe os sonhos de Kalona
- Angels (Within Temptations) - Kalona
- Dying To Be With You
- Everything You Want (Vertical Horizon) - Zoey perde Erik
- Death Whispered A Lullaby (Opeth) - Kalona e Zoey
- Don't Tell Me (Avril Lavigne)
- White Horse (Taylor Swift) - Erik e Zoey

Tentada
- Breathe Into Me (Red) - Quando a alma de Zoey quebra
- Strange and Beautiful (I'll Put a Spell on You) (Aqualung) - quando Zoey se vê como A-Ya nos Braços de Kalona durante um sonho, uando ela esta dormindo o Hesth, uma noite(dia) antes de ir para a Itália
- Avalanche (David Cook)
- Lie (David Cook) - quando Zoey se senta no colo de Heath, antes de ir pro quarto de Stark
- Uprising (Muse)
- Resistance (Muse)
- Underworld Domain (Dargaard) - Visões de Afrodite do fim do mundo
- Evil Angel (Breaking Benjamin) - Zoey e Kalona nos sonhos de Zoey

Queimada
- Soul Meets Boddy (Death Cab for Cutie) - Zoey e Heath
- Give Me A Sign (Bresking Benjamin) - Stark e Haeth tentando salvar a alma despedaçada de Zoey

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Bienal internacional


Oi gente estou pando para postar sobre a Bienal Internacional que acontece em São Paulo.
A Bienal internacional deverá ter mais de 420 lançamentos, - inclusive de uma serie que eu estou lendo :D- com 60 mil m².

"A Bienal Internacional do livro em São Paulo é o grande momento do livro no Brasil. É palco das principais editoras, livrarias, distribuidoras do país, que preparam seus lançamentos para esse período."- segundo o site.


Do dia 13 ou dia 21 (agosto) estará aberto das 10h às 22h, e dia 22 das 10h às 20h
O evento está ocorrendo no Pavilhão de Exposições Anhembi - São Paulo -SP AV. Olavo Fontoura 1.209 - e tem ônibus gratuito saindo do Metrô Portuguesa-Tietê. Entrada R$5,00 a meia e R$10,00 a inteira.
- Estou ansiosa e espero poder ir e logo !! - Bjs amoures

segunda-feira, 7 de junho de 2010

fã louca !!! hushus

Oi gente!
Estou passando para falar de um vídeo de uma garota muito fã da saga Twi!
-Preste atenção que so vou falar >_< size="2">que não pude posta ! hushushushushushushuhus XD - A fã é extremamente emotiva e escandalosa !
Obs.:baixem o volume !

>_< http://www.youtube.com/watch?v=AiiJlweN9Ds&feature=player_embedded


olhem também o trailer do filme ok ! - e vejam se ela ta certa de fazer todo esse escândalo.

>_< http://www.youtube.com/watch?v=TomU_2KEwu0&feature=player_embedded




(foi mau gente)

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Eclípse


Oi gente como fã da serie Twi to passando para postar sobre o lançamento de mais um filme da série Eclípse!

O filme que vai estreia 30/o6 desse ano - estão sendo lansados bem seguidos um filme do outro - no fim do ano passado foi lansado Lua Nova. Esse ano a data de lançamento não deve ficar sendo adiada como aconteceu com Lua Nova , inclusive deveria ser lançado aqui no Brasil no mesmo dia da estreia mundial !! Bella volta a ser o bibelu de Edward nesse filme, espero que esteja bem melhor que os filmes anteriores, o filme deve ter mais ação por causa da perceguição que Victoria fará !!! E nosso querido Jacob deve aparecer bem mais nesse filme ! - para minha imensa alegria confesso !!!

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ECLIPSE conta com :
elencom: Kristen Stewart,Robert Pattison, Taylor Lautner, Ashley Greene, Bryce Dallas Howard, Perter Facinelli, Jodelle Ferland, Elizabeth Reaser, Kella Lutz, Nikki Reed.
Dereção:David Slade
Gênero: Aventura
Distribuidora: Paris Filmes
Sinopse: A história continua com a volta de Edward a Forks e novos perigos em vista, com aproximação da formatura e o fim do prazo dado pelos vampiros Volturi para Bella tornar-se um deles. Como se não bastasse ela continua sendo perseguida por Victoria que em busca de vingança, forma um exército de fortes e inexperientes vampiros. Apenas a união entre os lobisomens e a família Cullen podera frustrar os planos de Victoria para matar Bella .


sexta-feira, 21 de maio de 2010

A vaca e o hipogrifo

Homo insapiens

``Vocês se lembram de quando a gente se perdia no campo e saltavamos a rédia do cavalo e ele voltava direitinho para casa? Pois até hoje, quando nao me lembro onde guardei alguma coisa, desisto de quebrar a cabeça, afroxo o espírito e eis que ele conduz meu passo e minha mão sonâmbuala ao lugar exato. Quanto a saber qual dos dois, espírioto e corpo, é o cavaleiro e o cavalo, é questão academica. Só sei que isso não me acontece agora na vastidão do campo, mas dentro de casa, de uma sala, de um móvel...´´

A vaca e o himpogrifo


Oi gente !!
to passando para falar de A vaca e o hipogrifo,livro de autoria de Mario Quintana, autor brasileiro.

Terminei de ler esse livro essa semana gostei muito - sim recomendo também - , ele tem diversos poemas e historinhas como essa do Homo insapiens. Logo de inicio do livro é esplicado o por que desse nome tão diferente , com criaturas tão nada haver uma com a outra :P


sexta-feira, 14 de maio de 2010

House of Night











Oi gente !! to passando para falar da série House of Night que ta fazendo sucesso , é que já está com pré-venda do quinto livro da série aqui no Brasail - o EUA já conta com o oitavo livro da seguencia -é ficção, romance, e magia .
Os livros contam a historia de uma garota que vai se torna vampira, e acaba se mudando para uma escola onde há muitos jovens como ela , porém Zoey é a primeira dotada de tantos poderes - não só na historia dos novatos como na dos vampiros em geral .
Ao mesmo tempo conta todos os conflitos de uma adolescente normal - namorado, escola , problemas com os amigos - e também problemas nem tão normais .
conta também com senas um pouco picantes !! -não muito porém extrapolando os limites se comparar com a historia de Bella de Twilight .E pela minha opinião House of Night é bem melhor que Twilight e melhor bem escrito também .
A sequencia dos livros aqui no Brasil é Marcada, Traída, Escolhida, Indomada, Caçada - estou esperando para ver como vai ficar a tradução dos outros livros .

beijos ! Até a próxima postagem !